ALTERIDADE É TRANSCENDÊNCIA
Para que haja um diálogo inter-religioso
enriquecedor é preciso descobrir na pluralidade a presença de um Outro, além da criatura e do criado; e,
também, um outro, além do “eu”. Segundo o padre Leomar Antônio Brustolin
(BRUSTOLIN, 2012), o totalmente Outro
“se manifesta e se revela não apenas numa ou noutra religião, mas está
presente em toda forma humana de transcender”. Ele afirma, ainda, que a
“passagem do monólogo para o diálogo é extremamente importante, pois o diálogo
exige escutar o outro, descobrir e reconhecer seus valores”. Ou seja, o diálogo
inter-religioso só acontece dentro do respeito, da tolerância e da alteridade.
Por Daniel G. Ribeiro
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BRUSTOLIN, L. A. Cultura e Religião. RCC
– Diocese de Caxias do Sul, 2012. Disponível em: http://www.rcccaxias.com.br/v1/index.php?option=comcontent&view=article&id=23:rel
igiao-e-cultura&catid=13:artigos&Itemid=27> Acesso em:
23 de agosto de 2012.
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